domingo, 5 de junho de 2011

O PROF. DE NÍVEL SUP. SÓ VALE R$ 59,40 PARA GOVERNADOR.


O AUMENTO DO GOVERNO NÃO FOI DE 18,64%, POIS, 13,64 FOI PARA CUMPRIR A LEI DO PISO. ERA PORTANTO OBRIGATÓRIO, O GOV. DUDU MENTIRINHA SÓ DEU 5%.  PELO AUMENTO ATUAL O NOSSO NÍVEL SUPERIOR SÓ VALE R$59,40.

o aumento real foi de apenas 5% e não de 18,64%, pois o valor do piso é de R$ 1.187,97 e o salário agora definido pelo governo é de R$ 1.247,37. São apenas R$ 59,40 de diferença. 

A direção do sindicato pode achar relevante os 5% e a categoria pode até concordar, mas não dá para publicar num veículo de âmbito sindical que o ganho foi de 18,64%, pois isso não é expressão realista dos fatos e tal forma de divulgação ofende a categoria, pois incorre numa estratégia de comunicação tipicamente empregada pelo próprio governo: confundir e se esconder em propaganda!"

ver matéria completa no blog alternativa SINTEPE

sexta-feira, 3 de junho de 2011

VEJAM O FRACASSO AMERICANO QUE EDUARDO COPIA.


24/05/2010 - 03h03
Avaliar para punir é uma distorção, diz crítica das reformas nas escolas de Nova York
ANTÔNIO GOIS enviado especial a Nova York

A reforma educacional que o prefeito Michael Bloomberg implementou nas escolas públicas de Nova York não é unanimidade entre especialistas. Uma das vozes mais importantes a se posicionar criticamente às mudanças é a da historiadora Diane Ravitch, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Nova York.


Para ela, a cultura de avaliação com consequências punitivas é uma distorção que gera efeitos perversos no sistema educacional, como o estreitamento do currículo apenas em disciplinas que contam em testes, caso de leitura e matemática.


Ex-consultora do Ministério da Educação na gestão do presidente George Bush (pai), suas opiniões têm repercutido na imprensa americana, especialmente depois que ela lançou o livro "The Death and Life of the Great American School System" ("Vida e Morte do Grande Sistema Americano de Educação", sem tradução no Brasil).
Veja abaixo a entrevista de Ravitch à Folha:




FOLHA - Nova York tem registrado ganhos significativos na taxa de aprovação dos alunos. Isso não mostra que as mudanças estão dando certo?


DIANE RAVITCH - O sistema implementado na cidade de Nova York tem muitas falhas. Há muita publicidade feita por aqueles que estão no comando. Quando avaliada por testes nacionais, a cidade apresenta apenas pequenos ganhos em matemática nos últimos oito anos, e quase nenhum em leitura. Também não se verifica qualquer progresso incomum para afro-americanos ou hispânicos, que normalmente têm notas mais baixas que brancos e asiáticos.
É verdade que as taxas de conclusão do ensino médio aumentaram, mas considere também o fato de que 75% dos alunos formados pelo sistema que ingressam na Universidade da Cidade de Nova York (destino mais comum) entram mal-preparados e precisam de aulas de reforço.




FOLHA - O que está errado, em sua opinião?


RAVITCH - Ao se concentrar tão intensamente em resultados em testes, o sistema de ensino da cidade estreitou o currículo das escolas. Resultados em testes em ciências e estudos sociais são muito ruins, mas eles não são considerados no sistema de avaliação federal ou estadual. A forte dependência das escolas do resultado em testes fez com que disciplinas como história, geografia, línguas estrangeiras, ciências, artes, e outras fossem deixadas de lado.




FOLHA - Mas não é importante avaliar as escolas para que a gente possa melhorar o aprendizado dos alunos?


RAVITCH - O problema não está na avaliação, mas no desvio que se faz de seus objetivos. Testes são importantes, na medida em que produzem informações úteis. Eles devem ser usados para ajudar professores e alunos, e não para puni-los.


O problema que nossa política de prestação de contas é fundada na crença utópica de que 100% dos alunos atingirão altos níveis de proficiência. Quando isso não acontece, as escolas e seus professores são punidos, estigmatizados por não atingir esta meta irrealista.


O programa No Child Left Behind (política federal criada na gestão do ex-presidente George W. Bush --o filho-- e que, assim como Nova York, também relaciona resultados em avaliações com consequências punitivas) também comete o erro de impor exigências absurdas para professores e escolas.
Colocar pressão sobre as escolas não leva a uma melhoria da qualidade. Em vez disso, leva a um estreitamento do currículo, pois os professores enfatizarão apenas as disciplinas e temas que são testadas, negligenciando o que fica de fora das avaliações. Estamos gastando milhões para preparar crianças para testes. Isso pode levar a um aumento da pontuação, mas se mudarmos esses testes, as crianças se sairão mal.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

NEGOCIAÇÃO 1º DE JUNHO... mais um Round

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Comissão e Governo (1º de junho)

A Comissão de Negociação foi chamada em caráter de urgência às 17:30' do dia 01 junho. O aviso foi dado aproximadamente às 17 horas e a correria foi grande para chegarmos no horário marcado (SEPLAG/rua da Aurora). O secretário Ricardo Dantas havia dito que,só haveria nova reunião se o governo tivesse dados novos que pudessem avançar na negociação. Vejam qual elemento novo o Secretário de Administração trouxe à mesa ?

Piso Salarial a partir do mês de julho, (13,59% Médio e 13,64% Superior)
Retroativo (para todos) à janeiro a ser pago de julho à dezembro.
Ampliação da diferença entre o nível Médio e o Superior de 2% em dezembro
e mais 3% em junho de 2012.

Não aceitando a proposta, a Comissão apresenta (com algumas divergências) 'nova versão' do que foi proposto anteriormente (31/05) para o governo:
Correção do Piso Salarial na grade do PCCV (para todos) em junho (13,59% Médio e 18,64% Superior, diferença de 5%)
Retroativo, a ser pago parcelado (para todos)
50% do montante dos recursos destinados ao retroativo seriam utilizados de agosto ate dezembro de 2011, o restante, até maio de 2012.

Correção do Piso em janeiro de 2012 conforme manda a Lei.
Rejeitada inicialmente pelo secretário, estabeleceu-se o impasse uma vez que a proposta já havia sido rebaixada ao máximo. Porém, após exaustivos cálculos feitos e refeitos afirmou o senhor Ricardo Dantas que há possibilidades de aceitação da proposta apresentada pela Comissão. Assim, (mais detalhada), essa é a proposta que será levada à apreciação na Assembléia dos tTrabalhadores em Educação daqui à pouco. (02 de junho às 9h Teatro da Boa Vista).
Bom dia, abração

SECRETÁRIO DE EDUARDO DEBOCHA DO SINDICATO DE NOVO E PISA NO PISO.

Reunião do dia 31(maio)

Com endereço e horário trocado (de última hora) aconteceu ontem às 20:20' na Sec. de Planejamento (rua da Aurora )mais uma desgastante reunião com o governo do Estado. A proposta apresentada ontem (31/05) à comissão é ainda pior que a anterior.A estratégia é a mesma, apresentam-nos péssimas propostas para que escolhamos a "menos ruim".
I. O governo propõe pagamento do Piso e retroativo para alguns (os que ficarem abaixo do valor) e 5% para junho.
II. Pagamento do Piso com retroativo para todos e reajuste de 3% somente para janeiro de 2012.
De acordo com o secretário Ricardo Dantas em 2013 haveria reajuste de 6% e até 2014 teríamos 10% em cima do valor que for definido para o Piso. Uma política pensada ao longo dos anos.
Colocando-se contrária à proposta, a Comissão deixou os secretários Anderson Gomes e Ricardo Dantas cientes da indignação que tomou conta da categoria ao avaliar na última Assembleia a proposta anterior do governo e também da intenção do ingresso de ação na justiça,uma vez que a medida adotada pelo governo aponta para a inconstitucionalidade quando descumpre a decisão do STF. Além disso, segundo Heleno Araújo (presidente Sintepe) o orçamento do Estado aponta que, no 1º quadrimestre desse ano, houve acréscimo da receita mais que o previsto, enquanto os gastos, foram menores ficando na faixa de 17.42% e o máximo permitido é 25%.
Em resposta, Dantas afirmou que, " fica muito caro para governo fazer as duas coisas, a retroação implicaria num acréscimo de 50 milhões na folha". Quanto a decisão de recorrer a justiça disse o secretário em tom de deboche: "O que não vai faltar é advogado querendo ganhar dinheiro dos professores, que o governo está muito tranquilo e que tem a interpretação e entendimento correto sobre o que diz a Lei ".
Severina Porpino (Sintepe) em sua fala argumentou que, "não somos juristas mas, sabemos também o que diz o STF e que, esse governo não tem credibilidade que, já traiu a categoria uma vez e que, não podemos acatar o que está sendo posto para os trabalhadores".
Questionei sobre a total descaracterização da Campanha Salarial, sobre a visão dos secretários (Administração e o de Educação) em relação ao Piso da CNTE (R$ 1,597.) defendido anteriormente pelo Sintepe e aprovado no Congresso de Educação, e sobre o que estes senhores consideram 'valorização profissional'. Citei da necessidade urgente de rever o modelo de política educacional do governo e do crescimento econômico pernambucano desatrelado do quadro social.
O secretário de Administração simplesmente respondeu que, o governo está reunindo esforços no sentido de valorizar o professor e, que não reconhece o piso da CNTE. Falou dos incentivos que o Estado oferece às empresas que se instalam em solo pernambucano, e dos impostos que deixa de arrecadar destas, mas, isto, na visão do secretário é desenvolvimento social uma vez que vem a geração de empregos. Assim, sem nada acordado encerrou-se a reunião (às 22:50') e segundo o pronunciamento final do secretário Dantas se houver algum elemento novo que possa avançar na discussão talvez a Comissão possa ser chamada ainda hoje (01/junho) mas, frisou, não querer criar nenhuma expectativa. Penso que o Secretário de Administração já disse tudo.
Com o Secretário de Educação ficou agendada reunião para dia 06 de junho às 16 horas na Secretaria de Educação, discutiremos outros pontos da Pauta de Reivindicação.

O MATERIAL MAIS BARATO NA PRAÇA É O PROFESSOR



AH... E UM "PEQUENO DETALHE": É A ÚNICA CATEGORIA Q SE FIZER GREVE, É OBRIGADO A REPOR AULAS AOS SÁBADOS, EM BREVE CRIAM TAMBÉM OS DOMINGOS.

Jô Soares
 
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!



Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.
Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.
Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Se Precisa faltar, é um 'turista'.
Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.
Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.
Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.
Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.
Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.
Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.
Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
ATUALIZA AI ... ESTAMOS EM 2011, NADA MUDOU !!
 
Esta é para ser repassada mesmo.